A síndrome dos ovários policísticos nada mais é do que uma condição onde os ovários não conseguem amadurecer um óvulo para ser ovulado. Como resultado, a principal característica presente da doença é a ausência da ovulação. No entrando, ao contrário do que muitos pensam, as mulheres diagnosticadas com a síndrome não são inférteis.
Geralmente encontramos 3 coisas na síndrome dos ovários policísticos:
- Pouca ou nenhuma menstruação (isso porque menstruar faz parte ovulação, e nessa síndrome as mulheres não ovulam);
- Sinais de hiperandrogenismo, excesso de hormônios masculinos que causam espinhas, pele oleosa e excesso de pelos;
- Ovários cheios de pequenos cistos na ultrassonografia.
Mas então, apesar de ser uma síndrome sem cura, como podemos controlar esses sintomas? É muito provável que você já tenha escutado que o anticoncepcional é uma das formas de tratamento, correto? Hoje, vamos desmistificar isso!
A verdade é o anticoncepcional mascara os SINTOMAS da síndrome (ou seja, melhora o aspecto da pele e os pelos, além de proporcionar o sangramento vaginal mensal, já que é capaz de estimular o endométrio e promover sua descamação).
Mas ele não ajuda a ovular, pelo contrário!
Então, não age na origem da síndrome, e como consequência, não deve ser usado como forma de tratamento.
A SOP em si atinge de 5 a 10% das mulheres em idade reprodutiva! Você faz parte da porcentagem? Conte comigo para te ajudar a achar o tratamento adequado para você. Agende uma consulta, aqui.